De em pêlo, te quero montar,
China linda,
Que ainda és razão dos meus mundos.
De em pêlo, sem freio,
Maneio ou buçal,
sem segredo, sem medo,
submissa na entrega total.
(Refrão)
De em pêlo te quero domar,
Prenda linda,
Em tuas tranças negras,
Minhas mãos enredar.
Prender-te em meus rumos,
Levar-te comigo
Onde nem os sonhos conseguem chegar.
Tu és meus anseios,
Minha fonte, minha sina,
Cacimba onde bebo
Sem me saciar.
És quincha onde arrancho
A ilusão dos meus sonhos.
És sede que o mate
Não pode matar.
(Repete o Refrão)
Na noite da nossa cavalgada,
Quantas flores do campo,
Ao servirem de leito,
Morrerão por nós dois.
Mas depois,
Quando a última estrela se for,
Pediremos perdão a esses lírios,
Que teu corpo moreno, em delírio,
Transformou em fragrância
Na ânsia do amor.
Mas depois,
Quando a última estrela se for,
Pediremos perdão a esses lírios,
Que teu corpo moreno, em delírio,
Transformou em fragrância
Na ânsia do amor.
De em pêlo, te quero montar,
China linda.
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